A mßquina do tempo


Cena de "A mßquina do tempo" (1960)

A novela, de 1895, teve pelo menos duas vers⌡es, a primeira publicada de forma serializada no mesmo ano. ╔ o ano zero do medo ao futuro. O "viajante do tempo" (seu nome nunca Θ dado) segue atΘ o ano 802.701. Lß encontra a humanidade reduzida a dois grupos: os Elois e os Morlocks. Houve uma involuτπo. A altura mΘdia dos seres humanos Θ de 1,2m. Os Elois sπo mantidos como gado e, literalmente, servem de alimento aos Morlocks. Wells diz que essa divisπo do homem se deve α persistΩncia de dois tipos de projeto de vida: o prßtico e o ocioso. Ou seja, a perdurarem as condiτ⌡es da industrializaτπo, o abismo social levarß ao desastre. Horrorizado, o viajante foge, vai mais para o futuro e, dali a 30 milh⌡es de anos, vΩ o fim do Sol, vΩ Londres a beira mar, com imensos e morosos caranguejos gigantes vagando pela areia vermelha. A resposta e o remΘdio para esse desastre devem estar no passado. ╔ para lß que ele se dirige no ·ltimo capφtulo. No cinema, os Elois nπo sπo tπo mirrados, os produtores do filme nπo permitiram que fosse mostrada a seqⁿΩncia em que o viajante vΩ o fim do Sol e o final Θ mais otimista.


Volta α tela anterior

Volta ao φndice desta semana


Volta ao menu principal (trilφngⁿe)

⌐ NEO Magazine 1995